Em honra do Dia de África, a 1xBet, casa de apostas de confiança, destaca cinco atletas lendários que deixaram o seu nome na história.

Nwankwo Kanu – o africano com mais títulos

Aos 19 anos, ganhou o maior torneio de clubes da Europa. Aos 20, alcançou o ouro olímpico, sendo capitão da seleção nigeriana. Jogou com os melhores jogadores do mundo no Ajax, no Inter e no Arsenal. É o futebolista africano com mais troféus de futebol. E trata-se de Nwankwo Kanu.

Com uma altura de 1 metro e 97 centímetros, o nigeriano destacou-se pela sua excelente técnica e boa coordenação. Estas características ajudaram-no a obter muitos prémios individuais e a conquistar o coração dos adeptos.

Durante a sua carreira, Kanu conquistou 22 troféus, incluindo a Liga dos Campeões (Ajax 1995), a Taça UEFA (Inter 1998), a Premier League (Arsenal 2002, 2004) e a Taça de Inglaterra (Arsenal 2002, 2003). Foi também reconhecido duas vezes como Futebolista Africano do Ano (1996, 1999). Impressionante.

David Rudisha – o queniano aplaudido por Londres 

Os Jogos Olímpicos de 2012 vieram a ser a maior prova de atletismo da atualidade, onde brilharam os melhores nomes do mundo. Para além das lendárias corridas de Usain Bolt, um público de 80 mil pessoas assistiu a um outro recorde mundial do queniano David Rudisha na final olímpica dos 800 metros masculinos. O atleta virou uma verdadeira estrela ao completar a distância em 1:40:91.

O talento queniano David Rudisha tornou-se um campeão sem o alarido dos meios de comunicação social e sem grandes celebrações. No entanto, ficará para sempre na memória o sorriso sincero do homem que fez o impossível.

Samuel Eto’o – o único jogador a conquistar o treble duas vezes consecutivas

Numa lista de lendas subestimadas, Samuel Eto’o ocuparia o lugar mais alto. Não foi reconhecido como o melhor avançado do mundo, pois o camaronês permaneceu sempre na sombra de jogadores mais populares, mas não desistiu e conseguiu estabelecer os seus próprios recordes.

Aos 22 anos, Samuel já era o melhor marcador da história do Maiorca e depois mudou-se para o Barcelona. Com os catalães, conquistou três vezes a La Liga e duas vezes a Taça da Liga dos Campeões, marcando em cada uma das finais. A seguir foi para o Inter, onde, na época 2009/2010, conquistou 5 troféus com a equipa – Serie A, Taça e Supertaça de Itália, Liga dos Campeões e Mundial de Clubes. O avançado continua a ser o único jogador a conseguir dois trebles consecutivos.

Sebastien Haller – bateu o cancro e virou herói do CAN

Quando Haller se mudou para o Borussia em 2022, nem sequer suspeitava que algo terrível poderia acontecer – foi-lhe diagnosticado um cancro. O jogador visitou regularmente o hospital, foi submetido a duas operações e a várias fases de quimioterapia e, no final, os médicos confirmaram a sua recuperação.

18 meses depois de receber o diagnóstico devastador, Haller tornou-se o centro do ataque da seleção da Costa do Marfim que enfrentou a Nigéria na final do Campeonato Africano das Nações. 60 mil espectadores assistiram à incrível vitória por 2-1 dos “Elefantes” e foi o próprio Haller o herói dessa noite, marcando o golo decisivo. O jogador demorou muito tempo a recuperar após o jogo, repetindo constantemente que tinha vencido as duas lutas mais importantes da vida.

George Weah – o primeiro africano a ganhar a Bola de Ouro

George era capaz de contornar rapidamente situações difíceis, tinha uma velocidade incrível e até Roberto Baggio admirava o seu trabalho com a bola. 1995 foi o ano mais brilhante da carreira futebolística de George Weah. Naquela época, ele demonstrou grande desempenho pelo PSG e, junto com David Ginola e Rai Souza Vieira de Oliveira, chegou às semifinais da Liga dos Campeões, onde perdeu para o Milan. O liberiano, com sete golos, tornou-se o melhor marcador da competição.

Nesse mesmo ano, a revista France Football atribuiu pela primeira vez a Bola de Ouro a um futebolista liberiano. Weah foi eleito à frente de Jurgen Klinsmann e Jari Litmanen e continua a ser o único africano a receber este prémio.

Estas histórias de sucesso provam mais uma vez que o desporto em África está em pleno crescimento e que um dia se tornará não só o berço do talento desportivo, mas também o epicentro de eventos de nível mundial.

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